32º Congresso Brasileiro de Espeleologia

Fauna cavernícola terrestre: revisão bibliográfica dos métodos de coleta de invertebrados e vertebrados.

Seleção de cavernas ferruginosas como abrigo por morcegos no quadrilátero ferrífero, Minas Gerais, Brasil.

Levantamento preliminar da fauna da caverna Paraíso, uma das maiores cavernas da Amazônia, Aveiro, estado do Pará.

Análise da comunidade de actinomycetales no sedimento e água de gotejamento de cavernas, Paripiranga (BA).

Bioindicadores de impactos a ecossistemas cavernícolas: uma revisão.

Estudo espeleobiológico do sistema cárstico João Rodrigues, São Desidério, Bahia.

Biodiversidade associada a uma cavidade em Metapelito no centro oeste de Minas Gerais.

A coleção de ictiologia do laboratório de estudos subterrâneos da UFSCar: uma coleção científica focada nos peixes subterrâneos do Brasil.

Ocorrência de coleoptera em uma caverna antroponizada no município de Uruará-PA, Brasil.

Levantamento preliminar da biodiversidade da caverna do Prudente, província espeleológica arenitica Altamira-Itaituba, Ruropólis, Pará.

Influência da litologia no padrão de distribuição de besouros subterrâneos brasileiros da família Staphylinidae (insecta: coleoptera).

Microclima de ambientes cavernícolas: estudo de caso da gruta Jane Mansfield, Parque Estadual de Intervales, SP.

Análise preliminar de qualidade do ar e condições microclimáticas da Lapa do Sufoco, São Desidério (BA).

O incidente fatal de Floyd Collins durante exploração de cavernas em 1925.

A descontinuidade de trabalhos de pesquisa em cavernas durante a idade média na Europa Ocidental, e a sua relação com o blackout medieval causado pela inquisição.

Um pioneiro da espeleologia brasileira: história e biografia de Jean-Louis Christinat.

Cavernas como espaços sagrados.

Espeleologia e legislação – proteção, desafios e o estado do conhecimento.

Cavernas, mineração e comunidades da Amazônia: a caverna Labirinto de Máfica e o caso da Vila na Racha Placa em Canaã dos Carajás/PA.

A concepção dos acadêmicos do curso de ciências biológicas, Porto Nacional (TO), acerca do ambiente subterrâneo.

Ibn Battuta e os subterrâneos sagrados do Islã.

Divulgação e valorização das cavidades naturais subterrâneas por meio de exposição itinerante de acervo da Sociedade Excursionista e Espeleológica.

Conhecimento dos alunos do ensino fundamental e médio sobre espeleoturismo no município de Uruará – PA.

Percepção dos professores sobre a importância do espeleoturismo para trabalhar educação ambiental em escolas no município de Uruará – PA.

Conhecendo as cavernas de Sergipe – Toca da Raposa: O turismo virtual de cavernas como instrumento didático-inclusivo.

Abordagem espeleológica no ensino fundamental e médio no município de Aurora do Tocantins – TO.

Variáveis envolvidas na prospecção espeleológica e proposição de prazos adequados às particularidades da área de pesquisa.

Valoração da Gruta da Igrajinha , Ouro Preto (MG) para seu possível enquadramento dentro dos novos limites do Parque Estadual Serra do Ouro Branco proposto pelo Projeto de lei Nº 3.405/2012.

Contribuição para estudo dos aspectos cársticos da província serrana de Cáceres-MT: estudo de caso da Gruta do Sobradinho.

Localização geográfica de cavernas: a importância de saber manipular instrumentos e analisar os dados.

Metodologia utilizada no Projeto Arcos Pains Espeleologia (Proape) para a valoração de cavidades de acordo com a in 02/2009.

Registro fotográfico para o monitoramento de feições geoestruturais e geoespeleológicas em cavidades na serra da bocaina, sudeste do Pará.

Análise da expansão das áreas de cavas de mineração nos municípios de Arcos e Pains (MG) utilizando imagens Landsat.

Definição de parâmetros ótimos para o uso de imagens de satélite CBERS no estudo de ambientes cársticos.

Potencial espeleológico da Serra de Itaqueri (SP): trabalhos sistemáticos de exploração, mapeamento, coleta e análise de materiais e dados.

Transformação e interpretação de dados espelométricos para análise de relevância de cavidades.

A situação atual do patrimônio espeleológico brasileiro – dados preliminares.

Automatização do cálculo da relevância de cavidades utilizando análises multicritérios.

Domínios espeleogenéticos I e II da região de Arcos-Pains-Doresópolis, MG.

Domínios espeleogenéticos da região de Arcos-Pains-Doresópolis (MG, Brasil).

Síntese dos processos de gênese de cavidades em litologias de ferro.

Carste da região de São Desidério (Bahia, Brasil): proteção ambiental e gestão territorial.

Geoespeleologia da Gruta Jaraguá, Mossâmedes/GO.

Caracterização geomorfológica preliminar do sistema cárstico do Rio João Rodrigues, São Desidério – BA.

Diagnóstico ambiental preliminar do patrimônio espeleológico do município de Paripiranga/BA.

Geocronologia do Grupo Bambuí e aspectos da geomorfologia cárstica no Parque Municipal da Lagoa Azul, São Desidério (BA).

Controle estrutural/estratigráfico da Lapa da Manga, Fazenda Mamoeiro, São Desidério (BA).

Trilha da Lagoa Azul (São Desidério, BA): uma análise da paisagem e do seu potencial turístico.

Parque Nacional da Furna Feia – o parque nacional com a maior quantidade de cavernas do Brasil.

Avaliação de risco na atividade de espeleoturismo.

Introdução ao minicurso de espeleoturismo adaptado e aplicação da ferramenta indicadores de acessibilidade em cavernas.

Percepções dos visitantes sobre a evolução do espeleoturismo no PETAR face ao fechamento das cavernas turísticas em 2008.

Geoturismo e ciência em cavernas: as contribuições do Poço Azul de Milú, Chapada Diamantina – BA.

Inventariação, caracterização e proposta de valorização do patrimônio geomorfológico do Parque Estadual do Sumidouro, Minas Gerais.

Dados preliminares sobre os lagartos e serpentes (lepidosauria, squamata) do pleistoceno final da região de Aurora do Tocantins, província espeleológica do grupo Bambuí, Tocantins, Brasil.

Pequenos mamíferos do Sumidouro do Sansão, Serra da Capivara, Piauí: resultados preliminares.

Vandalismo em cemitérios indígenas em cavidades naturais nos Sertões da Paraíba: estudo de caso da necrópole sítio Pintura I, Paraíba, Brasil.

Identificação taxonômica dos fósseis de mamíferos da caverna Toca Fria e Jatobá, Iuiú, Bahia: inferências paleoecológicas e temporais.